sábado, 15 de agosto de 2009

A magia da UFAL...


"UFAL, UFAL, UFA UFA UFAL
Teach us something pleeeeeeeaseeeee..."

Estranhou a imagem de Hogwarts ilustrando um post sobre a UFAL? Pode deixar que eu explico essa loucura. Há alguns dias, recomeçaram as aulas na Universidade Federal de Alagoas. Nós, simples estudantes (pelo menos por enquanto) estávamos esperançosos de que os erros cometidos pela "alta cúpula" da universidade não voltassem a acontecer nesse segundo semestre, nem para nós, meio veteranos, nem para os novatos, que poderiam criar uma péssima impressão, tanto do (precário) COS quanto da própria UFAL.

As férias chegaram ao fim, todos nós voltamos a pegar aqueles ônibus que são um verdadeiro exemplo para todos os outros ônibus do país (exemplo que não deve ser seguido), cheios de gente até dizer chega e com todo o calor humano que uma pessoa pode querer, e, quando chegamos lá na Federal somos pegos de surpresa: nada de professores! Ah, conta outra!

Graças ao tempo livre que a universidade nos deu todos esses dias (e olha que não foi pouco) fiquei imaginando, ou melhor, comparando nossa querida universidade com outras espalhadas pelo mundo. Essa reflexão me fez chegar à seguinte conclusão: se Hogwarts existisse de verdade, ficaria no Tabuleiro do Martins, ou seja, a própria UFAL!

Você deve estar me chamando de louco depois de ler uma sandice dessas! Ou então deve estar pensando que eu devo ser mais um pottermaníaco que queria muito receber aquela cartinha assinada por Dumbledore dizendo que havia uma vaga para mim na escola de magia. Mas não é nada disso (apesar de que, quando eu era pequeno... deixa pra lá). Depois de ler as razões que me levaram à isso, você vai acabar me dando razão.

A primeira, e mais óbvia, é a enorme semelhança que existe entre o "Expresso de Hogwarts" e os ônibus que levam à UFAL. Para poder entrar no trem vermelho que leva à escola de magia, os alunos tem de atravessar uma parede (de tijolos) entre as plataformas nove e dez da estação de King's Cross. Para chegar na UFAL a coisa é bem parecida. Entrar num dos ônibus que fazem o trajeto até a universidade exige que nós também atravessemos uma "parede", só que de pessoas, que sempre insistem em ficar bem na sua frente na hora de subir no busão. Como se isso não bastasse, se você for azarado o suficiente pra pegar o ônibus lotado, ainda tem de encarar um verdadeiro "corredor polonês" dentro do coletivo, ocasião essa em que não há espaço pra você pensar/ respirar/ se mexer. O melhor de tudo: quando você pensa que o ônibus não pode ficar mais cheio do que já está... ABRACADABRA! Mais gente aparece!! Além de ser mais "mágico" que o trem vermelho, o busão prova por A+B que aquela história de que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar é uma grande MENTIRA!!!

Vamos pular a parte da recepção dos calouros, que é regada a festas, palestras de boas-vindas, festas, trotes, festas, "ausência total de informações e, antes que eu me esqueça, festas. Isso também acontece tanto em Hogwarts quanto no resto do mundo.


Considerando que você já está lá dentro, chegamos a mais algumas semelhanças. Se você leu algum livro da série, sabe que em Hogwarts existem professores para todos os gostos, desde aqueles que estão ali porque querem enfiar alguma coisa útil nas "cabeças ocas e cheias de ar" dos estudantes; até aqueles que só estão ali porque... bem, porque tem algum interesse. Na UFAL acontece uma coisa parecida. Até existem aqueles professores que vão todo santo dia ministrar suas aulas, mas é muito mais fácil achar (eu disse "achar"?!) aqueles que não estão afim de aparecer. Provavelmente eles usam uma capa da invisibilidade ou tomam alguma poção para ficar invisíveis, pois nem os coordenadores dos cursos sabem dizer onde esse "fujões" se escondem (só descobriram que o de português foi pro Ceará porque ele deu bobeira). Tentar contato com eles? Nem pensar. Aliás, até que dá, mas muito provavelmente vão dizer que não podem aparecer... culpa da magia, claro. Isso sem falar numa prática muito comum nas duas instituições: o pistolão... mas sobre esse assunto, eu "prefiro não comentar" (vai que escutam, né?!).

Outra coisa. Por haver tanta magia ali dentro, nenhum aparelho eletrônico funciona dentro de Hogwarts (apesar de Lúcio Malfoy, num dos filmes, ter dito que havia ligado para a escola...). Não adianta nem tentar contrabandear aquele celular ultra-hiper-modernoso, pois ele vai acabar virando um peso de papel (ou seria pergaminho?) muito caro. Por mais incrível que pareça, na UFAL isso também acontece. Não, não tem nada a ver com sinal de celular (isso é muito óbvio). Estou falando de alguns aparelhos eletrônicos lá dentro que simplesmente "deixam de funcionar", ou, em outras palavras, quebram! Muita gente diz que é por causa da má conservação ou de um ou outro "dilúvio" que acontece, mas é óbvio que a causa é outra: o excesso de magia deixada pra trás pelos professores que adoram usar truques de desaparecimento! Como esses truques são feitos muito constantemente, não dá tempo para os aparelhos se recuperarem... coitados!

E, pra encerrar esse verdadeiro show de "separados no nascimento", vamos falar da parte estrutural da coisa. O castelo de Hogwarts foi construído há mais de 1000 anos, pelos quatro maiores bruxos da época (para quem perdeu essa parte, os bruxos são Godric Griffyndor, Rowena Ravenclaw, Helga Hufflepuff e Slazar Slytherin, que fundaram as casas Grifinória, Corvinal, Lufa-lufa e Sonserina, respectivamente). Justamente por ser um castelo de 1000 anos, Hogwarts mostra alguns "sinais da idade", alguns pontos que precisam de reforma, etc etc. Além disso, como todo castelo que se prese, Hogwarts conta também com torres (dãaaaaaa) e masmorras, que servem, entre outras coisas, como sala de aula. Isso sem falar na floresta proibida e na cabana do guarda-caça Hagrid, que fica um pouquinho distante do castelo. O COS (se ainda tem gente se perguntando o que raios é isso, "COS" é a sigla do curso de comunicação social da UFAL, sacô?) lembra muito a escola do Harry. Apesar de ser beeeeeeeeeeeeeeeem mais novo que o castelo, o bloco de comunicação também apresenta alguns pontos "a reformar". Nada que incomode tanto, é claro... Além disso, ele fica muito próximo a um verdadeiro matagal (que também poderia ser chamado de Floresta Proibida... só não me pegunte o motivo). Aliás, a própria UFAL é rodeada de muito "verde". E nela também encontramos masmorras (as salas de aula no subsolo da biblioteca), torres (no bloco de meteorologia... onde muito provavelmente também acontecem aulas) e até a cabana do Hagr... digo, o antigo bloco de psicologia, que fica, literalmente, na moita! (péssimo trocadilho).

E aí... agora deu pra entender o motivo de tal comparação? Que fique claro: isso não é uma crítica. É melhor chamar de constatação. Tudo o que eu disse aí em cima, apesar da brincadeira, é verdade. E mesmo sendo uma coisa que deveria fazer a reitoria/ coordenação sentirem vergonha, acaba fazendo com que cresca em nós um sentimento de mudança. Acabamos tirando força até de onde não tem para tentar fazer com que a situação melhore. Se não for pra nós, que pelo menos seja para quem ainda vai entrar. E, pensando pelo lado bom, quem estuda na UFAL pode esnobar os outros dizendo que estuda numa federal... que é filial de Hogwarts no Brasil!!! Agora só falta a cartinha assinada pela reitora Ana Deise Dumbledória... alguém entendeu a piada?



terça-feira, 11 de agosto de 2009

Pode dizer isso nesse horário?


"Censura é o uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar ou impedir a liberdade de expressão. (...) No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte". Essa é a definição que a Wikipédia dá para essa palavra que é ao mesmo tempo tão forte e tão combatida por nós (ah, que se dane!) jornalistas.

No passado, mais precisamente na época da ditadura, a censura em nosso país teve seu maior momento, com vários ataques a jornalistas e artistas, com muitas músicas e expressões artísticas sendo vetadas por conterem algo subversivo ou de caráter "ofensivo" ao governo ou à população. O único porém disso tudo é que os ataques rotineiramente caiam sobre aqueles que tentavam mostrar a real face do regime ditatorial em nosso país. Por conta disso, houve um grande número de pessoas sendo presas, extraditadas e, nos casos mais graves, torturadas e mortas.

Mas não pense que os ditadores só se preocupavam em tentar reprimir toda e qualquer forma de comunicação mais, digamos, aberta. Eles próprios sabiam usar a máquina da propaganda (e por extensão, a máquina da imprensa) como ninguém, para se auto-promover e tentar "maquiar" as barbaridades cometidas por eles. Até que funcionou por um certo período, mas tão logo o regime caiu, ficou provado que tudo não passava de um "belo" engodo.

Atualmente, não se veem tantos casos de repressão causada pela censura. Eles até existem, mas não são tão irredutíveis quanto o foram no passado. Os censores de hoje estão mais preocupados com o que as crianças podem ver ou não na tv, no cinema e em qualquer outra forma de comunicação. Já houveram casos em que autores tiveram de mudar suas obras, mas nada que viesse a chocar pela brutalidade ou pela "bobagem" alegada para tal atitude por parte de quem veta. Só uma coisa não mudou: diferente dos E.U.A., a censura aqui ainda é função do governo e não de órgãos responsáveis por isso, como existem no país de nossos vizinhos yankes.

Você já parou pra pensar como é a sensação de ser censurado? Olha, por experiência própria (eu ainda nem sou formado mas já fui "barrado" umas 4 vezes), posso dizer que é uma sensação muito ruim e, até certo ponto, interessante. Você fica pensando se fez alguma besteira por dizer ou fazer determinada coisa. Mas o pior mesmo é quando você é impedido de expor sua opinião, mesmo antes de fazer menção de expô-la. Agora imagine, se já é ruim ficar imaginando coisas depois de ter dito algo, pensar se fez algo errado ANTES de fazer alguma coisa é muito pior. Fica aquela sensção de que ou sua opinião é subversiva demais (creio que a razão para eu ter sido censurado anteriormente foi essa) ou é irrelevante e indigna de atenção.

Para qualquer um isso é muito ruim, agora imagine para aqueles que dependem das suas opiniões para sobreviver! Isso é, sem exageiro nenhum, um belo "Cale a Boca!".

A censura não é nada boa para ninguém, nem para o censurado, que perde a oportunidade de expor seus pensamentos, nem para o público, que perde a oportunidade de conhecer outros pontos de vista sobre o mundo. Uma pena constatar que ainda existem países que controlam o que pode e o que não pode chegar ao conhecimento das pessoas. Isso pode ser considerado como uma grave ofensa para a já tão desrespeitada liberdade de expressão.

Espero, sinceramente, que o dia em que a informação possa circular por aí livremente chegue o mais rápido possível, assim, o tal "fim das fronteiras" que a internet traz (já falei sobre isso aqui) pode finalmente se tornar real!

N.E.: eu sei que é irrelevante, mas como esse post ficou sério demais, vou fazer um rápido resumo das vezes em que fui censurado (já que a maior parte dos posts tem pelo menos uma piadinha). A primeira foi na 1ª série (!!!), quando era pra eu ter sido o orador da turma na formatura. Como eu era um aluno rebelde (dá pra acreditar?), na última hora eu fui barrado pela bruxa... digo, diretora da escola (uma vez eu a chamei disso na cara dela). A segunda foi no 2° ano, quando a direção da escola (sempre ela) me considerava "subversivo demais e com um poder de liderar para a revolta muito grande", o que me fez ouvir um simples "Cuidado com o que você diz" de um dos inspetores. Detalhe: depois disso, cada coisa que eu fazia ou dizia era vigiada de perto. A terceira teve a ver com minha grande paixão: videogames. A Tectoy estava fazendo uma pesquisa em sua webpage a respeito do relançamento do Dreamcast. Assim como vários outros fãs do console no Brasil, eu expressei minha opinião várias vezes (sem exagero). Num desses comentários, caí na besteira de citar o governo. Imagina o que aconteceu? Meu comentário foi deletado! Horas depois de ter sido publicado! Isso sem tirar o fato de que eu arranjei alguns desafetos (6 pra ser mais exato) por conta de outras coisas que disse. A quarta vez, a mais recente de todas, foi... bem, deixa ela pra lá. Até o fim do ano eu a conto aqui. =D

Uma última coisa, se alguém ficou interessado, o post controverso no blog da Tectoy ainda está no ar. Se você tiver paciência pra ler cada um dos mais de 200 comentários, vai me achar lá fácil, fácil...

sábado, 8 de agosto de 2009

"Herrar é umano" #3

Quando a situação exigir, se faça de "burro".

Todos nós sabemos que os jornalistas têm de estar muito bem informados sobre os mais variados temas. Isso ajuda muito na hora de fazer uma entrevista ou escrever uma matéria. Além do mais, uma pessoa que está por dentro de todo e qualquer assunto se torna muito mais interessante para uma conversa (=D).

Certa vez, uma apresentadora da Tv Altiora, de Bragança Paulista (adivinha onde isso fica!), disse que os apresentadores de tv, ao entrevistar alguém, se fazem de "burrinhos" algumas vezes, para poder se colocar no lugar dos telespectadores. Tá certo que ela exagerou um pouco, insinuando que as pessoas que assitem tv não tem um Q.I. tão alto (hum...), mas no fundo ela está certa, pois o entrevistador faz milhares de perguntas, algumas delas dignas de um sonoro "dãaaaaa!", para poder extrair o máximo de informação do entrevistado, o que acaba sendo muito bom para aqueles que estão assistindo. Pelo menos ela foi sincera!

Existem aqueles, porém, que não levam isso em conta na hora de fazer uma entrevista. Veja o caso de nosso exemplo de hoje: José Luiz Datena, ou "mr. Simpatia" (parafraseando uma clássica frase de Francisco Leandro). Como todo mundo sabe, Datena é conhecido como uma pessoa que adora dar pitaco em qualquer assunto. Das duas uma: ou ele realmente entende da coisa ou ele finge que sabe (e a gente finge que acredita). Seja lá qual for o motivo, ele sempre esquece da regrinha básica citada pela apresentadora da emissora de Bragança: Se finja de burro!

Para o azar dele (e pra nossa sorte), de vez em quando aparece algum entrevistado que não gosta dessa historinha de ser sabatinado por alguém que entende mais do assunto do que ele próprio. No vídeo a seguir, Datena passa por um dos maiores vexames que um apresentador/jornalista pode passar: ficar falando sozinho! Depois de ouvir o apresentador do "Brasil Urgente" falando mais do que devia, o delegado simplesmente sai do local da entrevista, deixando Datena "a ver navios". Repito: se Datena tivesse se fingido de "burrinho", nada disso aconteceria!



E parece que o Datena está angariando seguidores em todo o país. Um vídeo postado no Youtube e creditado a um programa chamado "Tv Mulher", mostra uma repórter (já que hoje não é mais necessário ter diploma para exercer a profissão...) "entrevistando e dando dicas de moda ao mesmo tempo" uma mulher que passava na rua. Tá certo que o vídeo tem o maior jeitão de ser fake, mas vale muito como objeto de estudo (e não, eu não mordi a isca!!)...



Por isso, se você for entrevistar qualquer pessoa na sua vida, siga o conselho: Se faça de burro (não o tempo todo, é claro!)! É mais seguro assim...

P.S.: tá certo que a atuação (se for fake, é claro) das duas no segundo vídeo está meio fraquinha. Mas, já vi coisa com qualidade semelhante na tv alagoana...

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

@o_sms_da_internet

"Vai seguir outro, seu mala!"

O que começou como um serviço de microblogging acabou virando uma verdadeira mania mundial! Desde o surgimento das redes sociais, só se viu coisa parecida quando o Orkut "explodiu", atraindo milhares de usuários em todo o mundo e outros milhares no Brasil, onde o site criado pelo turco Orkut Buyukkoten (tente dizer esse nome três vezes bem rápido!!) virou uma verdadeira febre e o é até hoje. Com o Twitter, que foi criado por Jack Dorsey, aconteceu basicamente a mesma coisa. Antes era um reduto quase que totalmente estrangeiro, "até que apareceu o senador"... digo, até que apareceram os primeiros brasileiros, fazendo com que o serviço se tornasse tão popular por essas bandas quanto o Orkut, algumas vezes conseguindo ofuscar o site de relacionamentos "turco". Se bem que lá no fundo o Twitter é tão site de relacionamentos quanto qualquer outro.

Mas qual é a fórmula do sucesso de um site em que você fica "piando" (tweet, em inglês) para os outros, através de mensagens curtas de no máximo 140 caracteres? Bem... é essa mesmo! Através desse "pios", as pessoas conseguem se comunicar de maneira muito mais rápida do que num blog tradicional, como esse que você está lendo agora. E o melhor é que você pode atualizar seu perfil no sitepelo seu celular, através de mensagens sms, que geralmente são tão curtas quanto as mensagens postadas no Twitter.

Mas não pense que só as pessoas "físicas" estão aderindo à essa onda! Muito pelo contrário. É cada vez maior o número de empresas e instituições que estão aderindo ao serviço. Assim como os usuários "normais", as empresas "piam" suas principais novidades, fazendo com que o consumidor, seja informado de novidades constantemente. O mesmo vale para nós, ou melhor, para os jornalistas (sempre esqueço que ainda tô estudando pra ser um) e agências especializadas, que usam o serviço para dar notícias no momento em que acontecem (já falei disso num outro post). Isso gera um dinamismo sem precedentes!

O melhor de tudo é que o Twitter abre espaço para uma verdadeira socialização entre nós, os "moogles", e as pessoas ditas importantes (ou famosas, como quiser), pois é possível manter um diálogo com todos eles... quer dizer, com a grande maioria. E essa, creio eu, era a intenção do criador do site: fazer com que as pessoas jogassem converssa fora, não importando o quão famoso ou anônimo você seja.

Pessoalmente, eu achava o Twitter um pouco "bobo". Assim como eu fiz com o Orkut (e suas frivolidades), sempre ignorei os "pios" vindos dos twitteiros. Bem... assim como o Orkut, eu mudei radicalmente de ideia sobre o Twitter. Esse treco vicia!!! Tá certo que hoje em dia poucas pessoas levam a sério aquela pergunta estampada no topo da página do Twitter, "What are you doing?", mas... e daí? A internet é aberta mesmo, não?!

E aí, você já "piou" hoje?
Ah, e se for piar, me procure: www.twitter.com/derekgustavo !!